Roberto Chalita, o plagiador
Um episódio estapafúrdio chamou a atenção de muita gente desde que meu mano Felipinho Cereal descobriu que um homem cometia indecências na grande rede. Estava eu, inclusive, embarcando para o Rio de Janeiro na sexta passada quando recebi sua ligação indignada.
Roberto Chalita – eis o nome do larápio – se fazia valer de “jornalista” num jornal da cidade de Vinhedo, cidade em que mora. Há quase um ano plagiava sem a menor compostura a mim e a cinco amigos-irmãos meus: Bruno Ribeiro, Eduardo Goldenberg, Felipe Quintans, Fernando Szegeri e Luiz Antonio Simas, todos no “esquadrão” que indico à direita no blogue.
A notícia está se espalhando aos sete ventos de uma maneira assustadora. Saiu no blogue do Nassif, no blogue do Cesar Tartaglia, hospedado n´O Globo On Line, e em mais um monte de outros blogues.
Eduardo Goldenberg, um dos plagiados, é o nosso porta-voz. Indignado e rigoroso, meu chapa vem desmascarando o plagiador com textos que trazem detalhes riquíssimos, impressionantes e revoltantes. Leiam aqui, aqui e aqui. O que ele diz lá em seu Buteco, ele diz por mim.
Roberto Chalita me lembra um doido varrido da Barra Funda – talvez seja até parente seu, já que diz ele ter sido criado nessas bandas – que lá pelos idos dos anos 60 saía gritando aos quatro cantos: “- Sou o Pelé!”. No outro dia era Garrincha. Depois era Didi, depois Vavá, e por aí vai, de 1 a 11 do escrete da Copa da Suécia.
O plagiador me fez lembrar o louco – este último sim um sujeito digno de compaixão - , mas ele é totalmente diferente do demente: é ruim. E não é doido!
Guardam, os dois, uma semelhança: o ato de achar que são outras pessoas. O imitador barato quis viver nossas vidas. Ele foi durante um ano Edu, Bruno, Fernando, Felipe, Luiz Antonio e Arthur.
E batia no peito, leviano: “- Sou o Chalita! Roberto Chalita!”.
1 Comentários:
É Favela, o cara de louco não tem nada, mas de safadeza tem de sobra.
Tamos juntos.
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