O Aniversário do Szegeri
O final de semana que passou anunciava que seria inesquecível. Era o aniversário de Fernando Szegeri. E descrever tudo o que aconteceu é impossível, sim, porque não consigo descrever as emoções que senti. Fica mais difícil ainda contar-lhes após os minuciosos relatos do Edu Goldenberg, do ótimo apanhado geral do Bruno Ribeiro e do incomparável texto do Simas, que consegue dizer tudo em poucas linhas.
Pra mim começou na quinta feira quando me encontrei com o Szegeri no Bar do Bigode, na Paulista, e bebemos algumas Brahmas. Na sexta cheguei a Casa Vermelha as 23h00 já bêbado e deparei-me com estes quatro monstros na cozinha numa bela reunião entre amigos. Linda noite. O único fator contrastante era a sensação térmica. Eu, o Bruno Ribeiro e o Szegeri, que somos de Sampa, estávamos de camiseta, com calor. Simas e Edu, numa noite de 22º, estavam de cachecol, luvas, boinas e muitas, muitas blusas! Havia fartura de comida e bebida. As melhores cachaças e milhares de litros de chopp irrigavam as goelas que engoliam incessantemente camarões, alheiras, lingüiças, queijos mil... Uma coisa! Mas nada, NADA comparável à colossal perna de presunto cru, uma iguaria que só vi no Mercado Municipal. (Foto roubada do Buteco do Edu)
No Sábado fui ao Ó do Borogodó após a tradicional caxeta no Anhanguera. Aliás, o final de semana estava tão perfeito que, pela primeira vez, ganhei sozinho a caxeta! Meus irmãos Bruno e Daniel também foram. O bar estava infestado de gente boa e o samba comeu solto. A certa altura, fiz uma descoberta: meu pai e minha mãe, secretamente, foram algum dia ao Ó do Borogodó e juraram amor no balcão do bar. Deviam estar embriagados já...
A certa altura, o Bruno perguntou pra mim com um ar de coitado, de quem foi excluído, jogado pra escanteio:
- Arthur, depois você vai pra casa do Fernando, né?
Eu, seco, respondi:
- Sim, vou.
E ele:
- Não fui convidado.
Eu, assumindo a bronca:
- Foda-se! Você vai.
Mesmo assim, depois de algum tempo o Fernando convocou o Bruno e o Dani para ir à Casa Vermelha a noite. Lá chegando, o Bruno, que come mais que um exército em tempos de guerra, pegou a perna no presunto como quem pega uma coxa de frango e comeu todas as rebarbas que a faca já não cortava mais!
Ainda ganhou de presente do Edu - este demonstrando toda a cordialidade e gentileza dos tijucanos - uma bela peça de presunto (não do cru).
Neste momento chegaram diretamente do Rio de Janeiro Rodrigo Ferrari e Pratinha, com seu endiabrado 7 cordas para nosso deleite. Após uma puta roda de samba comandada por Simas e Paulinho Timor, o Prata debulhou no violão enquanto eu, um rouco, cantava emocionado “...É, será melhor não procurar um novo amor...”.
No Domingo, após o futebol no Anhanguera, fomos eu e o Daniel para um almoço com os amigos na casa do Valtinho e da Tetê e de lá partimos pra casa da Railidia para comemorar o aniversário da Iara, filha dela e do Szegeri. Mais uma festa linda, com muito forró e danças e quadrilha.
Agradeço imensamente ao Fernando e a Stefânia por as portas da Casa Vermelha não existirem e eles me receberem, e também meus irmãos, de braços abertos.
Pra mim começou na quinta feira quando me encontrei com o Szegeri no Bar do Bigode, na Paulista, e bebemos algumas Brahmas. Na sexta cheguei a Casa Vermelha as 23h00 já bêbado e deparei-me com estes quatro monstros na cozinha numa bela reunião entre amigos. Linda noite. O único fator contrastante era a sensação térmica. Eu, o Bruno Ribeiro e o Szegeri, que somos de Sampa, estávamos de camiseta, com calor. Simas e Edu, numa noite de 22º, estavam de cachecol, luvas, boinas e muitas, muitas blusas! Havia fartura de comida e bebida. As melhores cachaças e milhares de litros de chopp irrigavam as goelas que engoliam incessantemente camarões, alheiras, lingüiças, queijos mil... Uma coisa! Mas nada, NADA comparável à colossal perna de presunto cru, uma iguaria que só vi no Mercado Municipal. (Foto roubada do Buteco do Edu)
No Sábado fui ao Ó do Borogodó após a tradicional caxeta no Anhanguera. Aliás, o final de semana estava tão perfeito que, pela primeira vez, ganhei sozinho a caxeta! Meus irmãos Bruno e Daniel também foram. O bar estava infestado de gente boa e o samba comeu solto. A certa altura, fiz uma descoberta: meu pai e minha mãe, secretamente, foram algum dia ao Ó do Borogodó e juraram amor no balcão do bar. Deviam estar embriagados já...
A certa altura, o Bruno perguntou pra mim com um ar de coitado, de quem foi excluído, jogado pra escanteio:
- Arthur, depois você vai pra casa do Fernando, né?
Eu, seco, respondi:
- Sim, vou.
E ele:
- Não fui convidado.
Eu, assumindo a bronca:
- Foda-se! Você vai.
Mesmo assim, depois de algum tempo o Fernando convocou o Bruno e o Dani para ir à Casa Vermelha a noite. Lá chegando, o Bruno, que come mais que um exército em tempos de guerra, pegou a perna no presunto como quem pega uma coxa de frango e comeu todas as rebarbas que a faca já não cortava mais!
Ainda ganhou de presente do Edu - este demonstrando toda a cordialidade e gentileza dos tijucanos - uma bela peça de presunto (não do cru).
Neste momento chegaram diretamente do Rio de Janeiro Rodrigo Ferrari e Pratinha, com seu endiabrado 7 cordas para nosso deleite. Após uma puta roda de samba comandada por Simas e Paulinho Timor, o Prata debulhou no violão enquanto eu, um rouco, cantava emocionado “...É, será melhor não procurar um novo amor...”.
No Domingo, após o futebol no Anhanguera, fomos eu e o Daniel para um almoço com os amigos na casa do Valtinho e da Tetê e de lá partimos pra casa da Railidia para comemorar o aniversário da Iara, filha dela e do Szegeri. Mais uma festa linda, com muito forró e danças e quadrilha.
Agradeço imensamente ao Fernando e a Stefânia por as portas da Casa Vermelha não existirem e eles me receberem, e também meus irmãos, de braços abertos.
10 Comentários:
Belo relato! Deu saudades, malandro!
Arthú ...
Que evento lindo !!!
Fogem as palavras que possam descrever a imensa sintonia que entramos !!!!
Parabéns, parabéns, parabéns !!
E viva o Habbibs; nos salvou !!! Hehehe =)
Obs: Créditos à corneta, trombone, saxofone (sei lá eu) que nosso querido Germano se inspirou ... Foi um barulho agradabilíssimo. E que me levou ao auge das gargalhadas !! =)
Beijos
Perdoe a minha falta de atenção ...
Esqueci de comentar sobre seu post.
Que delícia não ?!
Bruninho troglodita comendo rebarbas da perninha do presunto. Hehehehe ...
Não há nada melhor do que estar com os amigos ... Tenho certeza que Valtinho e Tetê, realmente fazem a diferença !! Admiro muito o respeito de vocês.
E Railídia ? Essa mulher é encantadora. Me entimou à ir no Ó ! Oportunidade não faltará !
Me avise quando for novamente querido !
Beijo enorme.
parabens pela festa Kid !!!
o velho bagaça ... mto bom !
qdo será a proxima ?
abraços
Que delicia de post!!!
Pena que nesse final de semana ficou pouco no open do Val!
Bom te ver, saudade!
Não pare de escrever, tá?
Beijos!
Priscila Sollito
Olha só se o seu pai e sua mãe fizeram juras de amor no Ó, o próximos será você. Ou não?! Uma companheira para a boemia. Acho justo!
BJOS
LUDMILA
Favela, é sempre encantador passar por aqui e conferir a impressão das pessoas em outros idiomas.
Obrigado, mano!
Vc é ninja!!!
Varios eventos e compromissos num final de semana só, e ainda comparecer em todos é pra poucos!!
rs....
Beijos!!!!
Mais uma vez Fantástico...
Indescritível....
Mais fantástico ainda é fazer parte da festa... obrigado por me conceder confiança e me abrir o espaço da portaria da festa... Farei sempre com o maior prazer...
Abs.
Cabra,
Você gostaria de conhecer um prato do Nordeste que eu tive a oportunidade de saborear: Chambaril.....Meu Deus !!!!
Abs,
Angelo
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